Policial diz que matou colega porque sofria perseguição na Polícia Civil do RN

O policial civil Tibério Vinicius Mendes de França confessou ter matado a tiros o colega de profissão Iriano Serafim Feitos. Durante seu depoimento no júri popular, Tibério de França alegou que cometeu o assassinato porque sofria perseguição na Polícia Civil, por denunciar esquemas de um núcleo criminoso dentro da instituição. 

O júri popular, que é presidido pela juíza Eliana Alves Marinho, começou na manhã desta segunda (11) no Tribunal do Júri do Fórum Miguel Seabra Fagundes, no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul da capital potiguar.
Segundo Tribunal de Justiça, o Ministério Público pede a condenação do policial pelos crimes de homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima) no caso de Iriano, e também por tentativa de homicídio (igualmente qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa) contra a mulher de Iriano, a advogada Ana Paula da Silva Nelson, que também foi baleada.

Ela, que estava no carro junto com o marido, foi socorrida e escapou do atentado ferida na perna esquerda e no tórax. Ana Paula acompanha todo o júri nesta segunda (11).

Com informações do G1/RN

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